Capitulo 4.

Sorri mexendo a cabeça para os lados negativamente. Suas mãos foram subindo pelas minhas coxas levantando meu vestido, levantei os braços o ajudando a tirar. Mordi o lábio inferior e coloquei minhas mãos por dentro de sua mão arranhando com vontade, logo rasguei o assustado, sorri e o puxei pra mim beijando seus lábios calorosamente.

Agora não tinha mais volta, nós já estávamos no quarto. Isso não era bom, em partes.

- calma, eu não faria nada que você não quisesse – Baro falou calmamente.

- Quem disse que não quero. – disse séria.

Aproximei por trás e o abracei a cintura. Logo minhas mãos estavam em seu tórax. Minha decisão estava tomada e eu o queria. Baro correspondeu ao abraço.

-você tem certeza?- perguntou num sussurro.

Eu apenas o beijei, lhe dando a resposta. Baro me virou rapidamente, colocando-me de frente a ele. Suas mãos foram percorrendo por toda a extensão de meu corpo até chegar à minha intimidade ainda coberta. Ele levantou o vestido e pôs os dedos por dentro da calcinha.

Ele riu e começou a me estimular, me fazendo soltar leves gemidos. Quando ele achou que eu estava devidamente lubrificada, me virou de costas retirou por completo meu vestido. Foi tirando minha calcinha enquanto deva leves beijos no meu pescoço.

Num ato involuntário, empinei pra ele, como se estivesse o chamando. Baro continuou a depositar beijos no meu pescoço, agora um pouco mais rápidos e selvagens. Gritei numa mistura de prazer e dor quando ele me penetrou.

Acordei um pouco dolorida. Ele dormia lindamente ao meu lado, mas visivelmente cansado. Acariciei seu rosto e logo comecei a beijá-lo a partir de sua testa. Quando cheguei à boca, escutamos algo estranho.

- Jiyeon. – ele disse calmo mas estava assustado.

- Sim... – disse me aproximando dele.

- Ouço gritos. – ele me pôs de lado com cuidado e levantou.

Antes de ele vestir sua roupa alguém bateu na porta, abriu e me escondi. Era um de seus soldados, invadiram meu castelo, me levantei ignorando o soldado e fui para o banheiro enrolada em um lençol, tomei um banho e vesti minha roupa e vi Baro entrar.

- Sabe quem invadiu não é. – disse encostado na porta apenas com sua calça.

- Foi aquela maldita. – revirei os olhos. – mas acabo com ela. – selei nossos lábios e passei as mãos por seus cabelos. – caso sinta o que sinto, estarei em meu castelo.

 Ele sorriu e retribuiu o beijo, talvez fosse um sim, mas agora iria matar alguém, sai confiante e subi em meu carro. Fomos até o castelo inimigo, uns idiotas amigos de Hyomin, deveriam saber o paradeiro das duas. Desci e fui falar com os imbecis, fui com minha amada espada e meus soldados, entrei com eles logo atrás, vi alguns soldados matarem uns idiotas, mas foquei no líder do bando, fui sorrindo até a ele que se ajoelhou, me ajoelhei mas delicadamente. Amostrei a foto.

- Você a viu? – olhei fundo em seus olhos. – hum?