Capitulo 30 - The end is sweet.

Meus olhos foram se abrindo, a claridade estava atrapalhando. Levantei e espreguicei, não vi Baro ao meu lado. Olhei a cabeceira ao lado da cama e lá estava uma foto. Minha boca se abriu, assustei-me na hora. A foto era nada mais nada menos que, eu apontando a espada para Hyomin e Danee.

- Eu estava lá, princesa. - disse baro encostado na porta. - Sonhos viram realidade, talvez uma realidade curta.

Não conseguia falar, Baro foi se aproximando e segurou meu rosto, selando meus lábios. Ele se afastou, mas o segurei em seu pescoço, abraçando-o forte.

Mais um tempo se passou, minha amizade com Hyomin voltou a ser como antes. Por mais que Baro tenha me dado diversos problemas, eu o amava demais. Estava noiva de Baro e estávamos morando em seu apartamento.

Em outro dia, estava saindo do banho. Percebi que Baro havia saído e não me avisou, escutei a campainha tocar. Com a toalha na mão secando as pontas do cabelo, abri a porta e vi uma pequena menina de longos cabelos escuros cacheados.

- Lembra de mim senhora park. - disse docemente.

- Ainne! - a abracei.

A minha fantasia, juntava com a realidade cada vez mais. Era meu destino, eu escolhi viver assim. Felizmente ou infelizmente, seria assim. Eu, Baro e Ainee. Danee, pobre Danee, não aguentou e morreu. Seus poderes foram contra ela, Hyomin esta abatida, mas esse também é o destino dela. O final, doce ou amargo, é o final.

Capitulo 29. - Emergency.

"Todo saíram e eu desabei em lagrimas, baro me acolheu. E adormeci novamente. "

Algum tempo se passou e eu estava andando de muletas, eu havia uma doença, ninguém queria contar. Talvez fosse séria demais. Cheguei em casa com Baro, não eramos nem namorados, mas era tratada como uma. Entrei e fiquei parada o olhando tentando tirar tudo do caminho, fui lembrando do possível sonho.

- Hey! venha! - segurou meu braço e foi puxando.

O segui e sentei-me no sofá, fiquei olhando um ponto qualquer da parede, olhava fixamente. Senti as mãos de baro em meu braço, virei-me olhando fixo para seu olhos. 

- Está bem? 

- O que aconteceu? cade aquele lugar todo? eu não morri? mas a danee me acertou! - disse alterada.

- Como sabe da Danee? eu nunca lhe disse dela! lugar? morte? oi? 

- Baro! não se faça de idiota, eu lhe tratei mal, morremos eu e a Hyomin! eu sei que morremos! 

- Se morreu como esta aqui? - ele disse rindo. - Hyomin esta arrumando seu quarto! 

Levantei e cai, esquecendo das muletas. Empurrei as mãos de baro que tentaram me ajudar, peguei a muleta e subi as escadas. Cheguei na porta do quarto e entrei, virei a ruiva que arrumava a cama e dei um tapa em seu rosto. A mesma elevou a mão ao rosto que ficara vermelho com o tapa. 

- O que deu em você? - disse olhando-me assustada. 

- Me traiu aqui e no submundo!

- Que submundo? trai? oi? 

Estava passando por maluca, como eu poderia ter sonhado aquilo tudo? seria loucura demais! Ignorei a ruiva e desci as escadas novamente.

- Ou! tira ela de lá! anda! - ordenava.

Ele correu como se fosse um empregado, eu fiquei ali parada. Sorri ao lembrar do sonho, se foi real ou não, só uma pessoa poderia me contar.

Esperei a ruiva sair e subi as escadas. Ao lado da ponta branca com meu nome enorme, havia uma porta com "Joon" enorme, abri sem medo. Meu corpo tremeu ao vê-lo sentado na cama.

- Tudo foi real querida irmã. Real na sua cabeça. - Meu corpo pesou e senti mãos segurarem, era Baro.

Algum tempo se passou. O ocorrido ficou mal resolvido, e em minha mente permanecia as lembranças. Baro nunca nem traiu Hyomin, seria um dom de criar submundos e coisas bizarras? Minha cabeça fervia, e meus pais viajaram para Londres, lindo isso.

Estava anoitecendo, havia acabado meu banho. Meus cabelos agora eram castanhos, desci penteando os mesmo, vi que Joon havia saído e Baro havia chegado. Era assim todos os dias, um entra e sai. O ignorei e fui a cozinha, abri a geladeira e senti mãos na minha cintura.

A semanas que Baro tenta algo comigo, então sorri cínica e virei-me. Passei as mãos em seu cabelo e o beijei, ele era rápido e logo me pôs em seu colo. Nos beijávamos loucamente, baro puxava meu cabelo com força. Fomos para o quarto, onde baro jogou-me sobre a cama. tirei a blusa de baro e logo tirei a minha, trocamos de posição. Sentei sobre baro brincando com seu membro, beijei seus lábios, depois seu pescoço, seu peitoral e desci até seu membro. Mordi por cima da calça, tirei a calça e a cueca, pondo seu membro para fora. Lambia e mordia alternadamente. Vi o mesmo gemer, então tratei de chupar ferozmente.

Baro segurou minha cintura trocando de posição novamente, tirou meu sutiã, e começou a chupar meus seios. Mordeu o direito e desceu uma de suas mãos para a minha intimidade, acariciando a mesma por cima do pijama. Tirei meu short implorando que penetrasse em mim. Ele riu e tirou a calcinha, pondo um dedo em minha intimidade, gemi. Logo pôs dois. Estava nervosa, precisava te-lo dentro de mim. O puxei contra meu corpo, mordendo seu pescoço e arranhando suas costas deixando vermelha por toda parte.

Baro afastou um pouco seu corpo, penetrando em mim. Seus movimentos eram rápidos. Gemia enquanto fazíamos movimentos de vai e vem. Implorava por mais e mais. Não aguentei e gozei em seu membro. Chupei todo o liquido e beijei Baro. Deitei em seu peito e adormecemos. 

Capitulo 28 - Still Alive.

"Houve um grande impacto, apenas senti uma lagrima de Danee cair em minha face."
Jiyeon say's  - 

"Piiiiiiii...."

Minha mente saiu da escuridão, senti uma mão apertar a minha. Abri meus olhos, olhei  o local. Era todo branco, uma grande maquina com meus batimentos cardíacos, do meu lado soro, do outro, Baro.

Seus olhos eram roxos e inchados, sua face era triste e medonha, o olhei singelamente e apertei suas mãos. Vi a porta de abrir e dela vir algumas pessoas, escutava tudo tao baixo e não conseguia pronunciar as palavras, era tudo confuso e complicado. Olhei baro que retribuiu o olhar com dó.

- Vamos deixa-lá quieta, hum? senhora park, se acalme, hum? - Baro disse calmo, entendo meu sofrimento.
Todo saíram e eu desabei em lagrimas, baro me acolheu. E adormeci novamente. 

Capitulo 27 - Lies.

Hyomin say's -

Minha cabeça girava, e ver Danee querendo me matar era demais. Percebi Jiyeon adorar a situação, mas seu braço estava sangrando e claro, foi Danee. Esperamos alguem atacar, Jiyeon tomou a frente e tentou acertar-me, Danee se meteu e foi pra cima de Jiyeon. Logo jiyeon acertou Danee. Ela respirou fundo, aguentou a dor e tentou ainda se defender.

Com raiva, fui para cima de Jiyeon. Mas mesmo que eu tenha treinado todo esse tempo, ela era mais forte. Acertou minha barriga, a dor foi forte. Danee aproveitou o momento e acertou Jiyeon.

Tudo começou a ficar escuro, minha cabeça girou mais e mais. Talvez Danee não quisesse me acertar e sim, defender-se. Eram tantos talvez. Eu podia ter tido um final diferente, Jiyeon também. Pobre Baro, no final ficou com ninguém. Jiyeon, morta junto com todas. No final, ninguém ficou vivo, ninguém foi rei ou rainha, do que adiantou tanta revolta?

Senti os braços de Danee segurarem-me, meus olhos escorriam lagrimas. Nem eu, nem jiyeon, conseguimos nos manter em pé, caimos no mesmo tempo. Houve um grande impacto, apenas senti uma lagrima de Danee cair em minha face.

Capitulo 26.

Jiyeon say's  -

Olhei fixamente nos olhos de Danee. O som estava bem mais alto agora, mas eu quase não escutava. Alguns homens do local foram contra a morena, mas ela acertava seus pescoços com raiva e matava, um por um. Meus passos iam recuando, até que a vi se aproximar de mim novamente. Criei coragem, puxei a espada da cintura com toda a raiva, e bati na sua. Batíamos as espadas tentando acertar a outra. A força de Danee era enorme, mas a minha era também. Por pouco não acerto sua cabeça, mas ela foi mais ágil e cortou profundamente meu braço. Xinguei a mesma olhando o braço sangrar, me tiraram do local rápido. Fui andando irritada com o braço e com Danee, aquela infeliz.

Assim que ergui a cabeça, vi a ruiva que adoraria atrapalhar minha vida. Xinguei novamente e apontei a espada para a mesma, ataquei. Cortei sua perna de leve, mas ela conseguia se defender. Logo Danee se juntou. Eu apontava para Hyomin, Hyomin para mim, e Danee apontava para Hyomin. Um sorriso saiu de meus lábios, afinal, Hyomin estava sendo traída por quem ela sempre defendeu e cuidou.

Capitulo 25 - Mirage.

Espreguicei-me, estalei o pescoço e fui para o banho. Me despi e entrei no chuveiro, a água era gelada, extremamente gelada. Sai e sequei-me, pondo uma roupa preta e colada. Coloquei a bota e fechei do lado, ergui a cabeça e penteei meus cabelos, os secando com o secador. Baguncei um pouco e desci para o pequeno porão do lugar. Sentei-me no centro do porão, abaixei a cabeça respirando fundo. Fiquei alguns minutos de olhos fechados, ergui a cabeça abrindo os olhos, respirei mais uma vez fundo. Levantei-me, pus a espada na cintura e olhei Baro parado na porta. Continuei sem expressão, subi as escadas. Parei virando seu rosto, sorri e então mandei-lhe um beijo.

Sai da casa, talvez eu voltasse, talvez não. Andei um pouco e logo cheguei na moto, subi na mesma e dei partida indo atras da minha vingança.

Capitulo 24 - sexy love.

Hyomin say's -


Voltamos para casa. Desta vez, fui atrás de Baro, meus lábios tinham um sorriso sapeca, talvez eu não devesse, mas iria tentar. Baro desapareceu casa adentro. Levantei os braços exercitando os mesmo, respirei fundo e sentei-me na espécie de sofá do local. Vi Baro passar e estiquei as pernas, olhei para as mesmas e depois para os olhos de Baro que se encontrou com o meu. O mesmo sorriso sapeca de antes voltou, levantei-me e segurei na gola de sua blusa, beijei seu pescoço subindo pelo queixo até chegar a seus lábios, olhei em seus olhos e senti suas mãos fortes em minha cintura puxando-me contra ele. Sorri e aprofundei nosso beijo, estávamos ofegantes, mas prosseguimos. Baro pegou-me no colo e fomos para o quarto, esbarrando em mesa, parede e tudo que estivesse na frente. Fui jogada na cama, o mesmo tirou minha blusa quase a rasgando. O puxei, fazendo-o ficar entre minhas pernas, beijávamos como se não houvesse amanha.. Roupas? Já não tínhamos mais, nem sei quando as tiramos, ele me elevou na altura da sua cintura, minhas pernas a rodeavam, o trazendo cada vez mais para mim. Seus beijos eram selvagens, ele me mordia com uma força vampiresca, o sangue escorria, mas ele insistia em morder, e chupar cada gota derramada. Agora eu estava numa mesa. Quando foi mesmo que fui parar nela? Minha calcinha rodava nos dedos dele, fazia isso pra me provocar, pra mostrar o quanto eu o pertenço. Beijou na altura da virilha e em seguida mordeu, gostava de marcas, gostava de dor, gostava de ver os outros sofrendo. Arfei com seu ato e me pus de pé em seguida, minha vez de brincar não acha? O amarrei numa cadeira, impossibilitando qualquer movimento, ele fitava cada movimento meu. Comecei a dançar, uma espécie de dança do ventre, sei lá, só sei que meu corpo movia-se freneticamente. Aproxime-me dele, sentando-me em seu colo, arranhei seu rosto, e desci para o tórax desnudo e lindamente definido. Ele gemeu de dor. Eu ri com seu ato. Agora ia dando leves beijos, até o desamarrar. Rapidamente ele puxou com força meu cabelo e me pôs a chupar seu membro, que se encontrava devidamente ereto. Ele queria que eu dominasse a situação, mas eu o queria, eu queria ser dele.

-Não quer mais se divertir? - perguntou me olhando malicioso e perverso.

-Eu quero ser sua, nada mais! -exclamei irritada.

-Hum, minha cachorrinha! –riu - Sou seu dono?

-Prefiro vadia. - falei com sinceridade.

-Deveria parar de me provocar... –advertiu - Eu posso machucá-la.

-Ainda não sei o que está esperando - sorri perversamente.
Num piscar, ele me tacou na parede com força, e começou a lamber, morder, beijar, tudo de uma vez, seus dedos se enroscavam no meu cabelo encharcado e os puxavam ferozmente. Eu urrava de dor, prazer, uma mistura de sensações.

-Minha vadiazinha - sussurrou.

-Sua. Só sua?- retruquei.

-Minha! - exclamou levando-me para o banheiro.

A água quente escorria por nossos corpos que queimavam mais que a temperatura da mesma. Ele, num ato rápido, me virou pra parede e pôs-se a penetrar-me por trás, arrancando-me urros, já que ao mesmo tempo me batia na bunda. Levou-me de volta ao quarto e tacou-me na cama. Percorreu toda a extensão do meu corpo com beijos e chupões e me penetrou novamente. Em seguida amarrou-me numa cadeira, fazendo-me chupar novamente seu membro.

-Ponha dr fell good, eu enlouqueço com essa música!- pedi.

-Que delicia, quero mesmo te ver louca!- falou colocando a música.

-Agora me solta!- implorei, ele me olhou um pouco e soltou.

-Dança comigo?-pedi inocentemente.

Ele apenas se aproximou e pôs suas mãos na minha cintura. Nossos corpos faziam o encaixa perfeito. Ele ameaçava me penetrar, me deixando louca, eu arranhava as costas dele toda. Aquilo definidamente iria ficar marcado, estava até sangrando.

-Quero só ver o que vai dizer pra jiyeon sobre essas marcas... - falei baixo.
-Ela nem vai ver... - sussurrou mordendo-me o pescoço novamente - Uma camisa esconde. -completou.

-Eu quero que saibam que você tem uma dona - mordi seu pescoço.

Ele gemeu um pouco, e retribuiu minha mordida com um tapa estalado na minha bunda, decisivamente uma marca ali iria ficar. Eu já estava esgotava não agüentava mais. Porém o desejo falava mais alto, ele me amarrou na cama, com as pernas abertas e me penetrou até não poder mais. Depois me levou para um banho e voltamos para cama, mas dessa vez era pra dormir. Já eram 06h00min da manhã. O dia estava lindo.